Compositor: Não Disponível
Os bombardeiros tocam os tambores da guerra
Salvação pingando dos céus
O martelo está batendo
Ouça agora, você vai ouvir
A bela poesia dos obuses
Está rachando o chão
Eles falam de uma era de fogo e uma era de tempestade
É a poesia da terra marcada, ouça
Fênix, suba acima do corvo, conte suas histórias
Testemunhe o amadurecimento da humanidade
Para cada bomba, para ondulações na crosta terrestre
Salve louvor vitoria
Para cada pensamento apagado, para o abate do homem
Levante o cálice bem alto
Todos saúdam a guerra
Raiva
Para ruína em ruínas, um deserto eterno
Telas do mundo cobertas de sangue
O martelo da morte está batendo
Motfits pollockianos de humanos corrompidos
Nosso Santíssimo Sacramento
Um golpe magistral
Dirija a máquina de guerra
Com vontade e mão de ferro
É a poesia da terra cicatrizada
Ouça: Filtre a população até que as palavras sejam esquecidas
E a fala não existe mais
Pela ruína, pelos sulcos do arado
Salve louvor vitoria
Para cada palavra apagada
Para o abate do homem, levante o cálice
Cante canções de guerra
Salve louvor guerra
Raiva
O martelo da morte está batendo
Eis o fim e eis a renovação
Pode haver paz, não mais
O que vem pela frente no admirável mundo novo?
O pode ser paz, não mais